Sou Ivanilson Silva, atuo como psicanalista clínico há 25 anos, ajudando jovens e adultos a descobrirem o caminho do equilíbrio emocional, a desenvolverem autoconhecimento, potencialidades e inteligência emocional. Tenho formação sólida em diversas área: Graduação em Pedagogia pela Universidade de Sorocaba (2005), graduação em Teologia pelo Seminário Presbiteriano do Sul (1996), Psicanálise (1996-1999), Mestrado em educação pela Universidade de São Paulo (2010) e Doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo (2015). Possuo dois Pós-Doutorado em Educação. Um pela Universidade de São Paulo (2018) e outro pela Universidade de Sorocaba (2020). Sou consultor empresarial e educacional e também atuo como professor universitário e pós-graduação.

Nessa longa trajetória ajudei muitas pessoas a amenizarem seus mais variados transtornos de personalidade  e dores. Especialista em sexualidade, terapia de casal e transtornos de personalidade: Esquizoide, Paranoica, Esquizotípica, Antissocial, Borderline, Narcisista, Ansiedade, Dependente, Obsessivo-compulsiva, depressão, o transtorno afetivo bipolar, histriônico. Problemas de Aprendizagem.

Como dizia,  Rubem Alves: o psicanalista é o intérprete do poema estrangulado. Intérprete não no seu sentido comum, de alguém que diz em linguagem diurna o que o corpo diz em linguagem noturna. Essa é interpretação, necessária quando se trata de esclarecer obscuridades diurnas, de inspiração cartesiana, filosófica. Mas há um outro sentido para a palavra "interpretação", que nos vem da música. O pianista lê a partitura silenciosa, deixa-se ser possuído por ela e, possuído, ele a "interpreta" ao piano: realiza-a como música, tornando sensível a beleza. Pois nós somos partituras que nós mesmos não sabemos interpretar. O ofício do psicanalista é o ofício do artista: ele lê a partitura misteriosa que nós mesmos não entendemos e interpreta-a para que, ouvindo a nossa própria beleza, sejamos por ela libertados.

Entendo que a psicanálise é um ouvir silencioso que mora nos interstícios das palavras. O analista deve prestar atenção não apenas nas palavras ditas, mas nas não-ditas. Prestar atenção nas ausências. É nas ausências que ouvimos o outro, que escutamos as vozes que estão em sua memória. Quem deseja ouvir o não-dito, precisa aprender a ouvir aquilo que se diz, mesmo quando não se quer dizer. O corpo fala, às vezes, por palavras ditas e  não-ditas, às vezes, no silêncio delas e nos seus barulhos. Às vezes apenas pelos gestos e olhar. O analista é aquele que  ouve e, se ouve!  Mas também, é  aquele que ouve os "eus" dentro de alguém. Algumas vozes são terríveis e outras impregnadas de poesia. Não somos apenas as contradições, somos também a beleza. Ouvir o outro, ouvir o que não está sendo dito, é uma arte. Como dizia, Freud: a psicanálise  é uma cura pelo amor. Bom, talvez uma forma de curar o amor que nunca existiu. Eis a busca, a busca da ausência. A busca por algo que não conhecemos!  Henri Nouwen, dizia: “Ouvir é muito mais do que permitir que outro fale enquanto espera por uma chance de responder… A beleza de ouvir é que, aqueles que são ouvidos começam a se sentir aceitos, começam a levar  suas palavras mais a sério e descobrir os seus próprios “eus” verdadeiros. Escutar é uma forma de espiritualidade e hospitalidade pelo qual você convida estranhos para se tornar amigos".

Desenvolvi minha própria metodologia analítica fundamentada, inicialmente, em Freud e diversos outros psicanalistas. Não só aplico o método psicanalítico à pessoas. Através da minha empresa Ibsolution Consultoria desenvolvi o conceito de Empresas SS: Saudáveis e Sustentáveis. Neste sentido, nas consultorias também ofereço aos empresários ajuda psicanalítica para harmonizar suas emoções e negócios, proporcionando um clima organizacional mais saudável para ele e funcionários.